Chamame




quinta-feira, 20 de abril de 2006

Arigato Chamamé

Adicionamos uma amostra de áudio da chamamecera japonesa Yuki Makita. Clique aqui para acessar seu perfil e escutar o tema "Los habitantes traviesos del bosque".

Lembrando que neste link se encontram todas as amostras de aúdios disponíveis no chamame.com.br.

segunda-feira, 17 de abril de 2006

Jorge Suligoy

Reseña artística de Jorge Suligoy

Jorge SuligoyNacido el 2 de diciembre de 1965 en Argentina. Tuvo, en Misiones una infancia plena, rodeado de magia y monte. Escuchando los infaltables programas de música popular y las radionovelas, que estimularon la imaginación de toda esa generación. En su casa la música era como el pan que, y según sus palabras, “gracias a Dios nunca faltó”.

Cursó gran parte de sus estudios superiores como seminarista de SVD durante 6 años.
Participó como cantante de un grupo muy popular en Misiones dirigido por su Papá, José Manuel.

En 1987 un encuentro con Chango Spasiuk con quién en ese mismo año viajaron como un dúo a Holanda, País al que volverían en 1989 y en 1991. En 1993 estuvieron de gira por EEUU y entre tanto se grabaron 4 discos propios y 6 discos como invitados.

Después de 9 años junto a Spasiuk en enero de 1995 decide emprender su carrera solista y con el padrinazgo de Luis Landriscina grabó “Cantorcito” en compactos y cassettes con el patrocinio de NOBLEZA GAUCHA.

En varias oportunidades y para diferentes grupos y solistas trabajó como productor de Estudio en grabaciones profesionales. Emprendió la ejecución de un proyecto didáctico musical que intenta llevar a las escuelas los géneros musicales más importantes de nuestro país, actualmente financiado por la Fundación Príncipe Claus y que dirige.

En 1996 contratado por FONOVISA grabó "Donde Vuela el Río" con invitados como Ricardo Mollo de Divididos, Antonio Tarragó Ros, Teresa Parodi, Luis Landriscina, Hamlet Lima Quintana, Antonio Agri entre otros. Esta producción salió a mediados de 1997.

En octubre de 2002 viajó a Georgia ex URSS y a Moscú donde participó de varios espectáculos para promover su imagen y los géneros que interpreta durante 3 meses.

Durante el año 2002 y 2003 continuó visitando escuelas de Capital Federal y el Conurbano Bonaerense con charlas didácticas y recitales de música Argentina Como Profesional está presentando conciertos con el cuarteto. Desde Abril de 2001 hasta junio de 2002 integró el cuarteto de Antonio Tarragó Ros como cantante y guitarrista.

Trabajó con los directores de Parques Nacionales en el proyecto “EL ARTE DE LA NATURALEZA”

Ya se editó SOMOS en el (2005) y continúa investigando con el material para el trabajo "La Música De mi País". EL proyecto apunta a mostrar abiertamente las diversas corrientes musicales, las variantes lingüisticas, las vestimentas y la fusión de elementos aborigens con los que aportaron los inmigrantes. Coordina la recopilación y la investigación la Profesora Nydia Siebenhaar.

Por estos Dias presenta SOMOS para compartir con los compatriotas e intentar una evolución directa del género en los países Europeos y en los EEUU.

Es Productor de María, así te canta Argentina. De reciente lanzamiento (2005) Obra sin presedentes en América Latina, 35 artistas populares que se reunieron a cantarle a La virgen María en cada una de sus advocaiones mas importantes. Dos discos compactos en un libro de 80 páginas laminadas a todo color.

Como a Jorge Suligoy le gusta decir el es un OBRERO CULTURAL ARGENTINO.

Los Músicos que comparten con Jorge la experiencia de conectarse en vivo con su gente son:

Néstor Acuña: Piano y acordeón
Ignacio “Nacho” Pilnik: Percusión y Batería
Walter Veras: Guitarra y guitarrón
Lucas Bianco: Bajo
Sergio Arnedo: Multimedia
Sergio Bozak: Sonido
Pocho Ponce: Iluminación
Discográfica MUTIS, Cultura de excelencia exportable.
Por Gregorio Vatenberg (Productor Mutis discos)

Amostras de Áudio
- Soy Camionero (Galopa)
- Un Dia en Misiones (Gualambao)
- Soy Cantor Chamamecero (Chamamé)

Contrataciones: Carlos Anelo (jcanello@ciudad.com.ar)
Pagina web: www.jorgesuligoy.com.ar

quarta-feira, 12 de abril de 2006

FM Juventud Buenos Aires

La emisora radial, la 90.1 Mhz Juventud, ubicada en la ciudad de Florencio Varela en el sur del Gran Buenos Aires; se adueñado – desde hace más de quince años – de los amantes del rico folklore correntino. Ya una Polka Correntina; ya un Valseado; ya un Rasguido Doble o una Chamarrita.

Es que su directiva – con una visión cultural-comercial – le ha dado un empuje extraordinario en cuanto a difundir las hermosas melodías del Arte Nativo del Taragüi.

Es... estupenda en la concepción de la programación – tanto – que desde el mismo día de aparición radial en el suelo Argentino, la han ubicado, como la emisora más prestigiosa de la zona sur en cuanto a su genero.

Para escuchar la radio hace ¡Click acá!

sexta-feira, 7 de abril de 2006

Chalana de Prata

A contagiante música do Pantanal

Situado no centro da América do Sul, o Pantanal é considerado um dos mais preciosos ecossistemas do planeta. Abriga, em quase 200 mil km2, uma diversidade ainda não totalmente dimensionada no que diz respeito à sua fauna e flora. E vem revelando também uma singular cultura, com destaque para a poesia e a música regional. Nesta, o grupo CHALANA DE PRATA (surgido da união de quatro artistas com brilhantes trabalhos individuais), no momento gravando seu segundo CD, tem lugar assegurado entre os artistas de maior relevância.

Chalana de PrataJá pelo nome, se deduzem suas principais influências: os ritmos fronteiriços como o chamamé, a polca e a guarânia, cultuados por toda a Bacia do Prata. Mas entrelaçados aos gêneros musicais que povoam o interior brasileiro, e animam as festas populares do sertão nordestino ao Sul, passando pelas vastidões do Centro-Oeste.

O CHALANA DE PRATA chama a si a responsabilidade de traduzir, para o grande público, o que vem a ser a música do Pantanal. E o faz através de material próprio, em diversas combinações de parcerias, ou recriando com estilo e energia “clássicos” regionais, com destaque para Chalana (Arlindo Pinto - Mario Zan), conhecida em todo o país.

Ainda com a formação original, nos seus quase sete anos de estrada, o CHALANA conta com o virtuosismo de Dino Rocha, sanfoneiro considerado por muitos o “Rei do Chamamé” no Brasil. Sua discografia soma quase trinta títulos, alguns gravados no vizinho Paraguai. Representando um verdadeiro clã artístico, Celito Espíndola responde pelo baixo e a voz principal, além de assinar diversas faixas.

Paulo Simões acrescenta vocais e viola de 10 cordas, além de composições do quilate de Trem do Pantanal (com Geraldo Roca), que possui dezenas de gravações pelo Brasil e foi eleita por votação popular a canção mais representativa do Mato Grosso do Sul. Finalmente, temos Guilherme Rondon, violonista de técnica refinada e autor de músicas e trilhas divulgadas nacionalmente.

Obrigando-se a conciliar sua agenda com os compromissos, shows e gravações de seus integrantes, o CHALANA DE PRATA esperou quatro anos para gravar seu primeiro CD, pelo selo regional SAUÁ. O repertório inclui, naturalmente, alguns sucessos de suas carreiras individuais, como Trem do Pantanal, Chamamé Comanda (Rondon-Simões) e Baile Pantaneiro (Dino Rocha). Mas estão presentes, para deleite dos fãs, sucessos como a já mencionada Chalana, Prazer de Fazendeiro (Delio e Delinha) e o tradicionalíssimo xote Mocinhas da Cidade (Nhô Belarmino).

O repertório do grupo satisfaz tanto aos ouvintes mais exigentes quanto aos dançarinos mais ousados e dispostos a reinar num salão. Afinal, o que o CHALANA DE PRATA nos oferece é a oportunidade de saborear aquela autêntica alegria das festas de fazenda, tendo ao fundo belas paisagens, em que o homem pantaneiro extravaza sua paixão pela vida e pela natureza, através da música e toda a sua magia.

Amostras de Aúdio (30 segundos):
Prazer de Fanzendeiro (Délio e Delinha)
Chalana (Mário Zan e Arlindo Pinto)
Baile Pantaneiro (Dino Rocha)
As Mocinhas da Cidade (Nhô Belarmino)
Curupi (Dino Rocha)
Invernada (Almir Sater - Guilherme Rondon - Paulo Simões)
Trem do Pantanal (Geraldo Roca - Paulo Simões)

Contatos para shows: Email

quinta-feira, 6 de abril de 2006

Guilherme Rondon

Nascido em São Paulo, 1952, foi criado em Corumbá, no Pantanal do Paiaguás. Voltou em 1967 à capital paulista, onde completou sua formação musical. Cantor, compositor, instrumentista e arranjador, estudou durante três anos no CLAM (Escola do Zimbo Trio), tocou na noite e participou de vários Festivais Universitários, tendo sido vitorioso em dois deles com suas composições. É chamado constantemente para participar de gravações em São Paulo.

Guilherme RondonEm Mato Grosso do Sul, desde 1979, participou de vários shows coletivos como "Prata da Casa", "Estranhas Coincidências" Iso Fischer Convida "Viagem" (com Tetê Espíndola, Tavinho Moura e Almir Sater).

Em novembro de 1988, participou do show "El Canto del Rio Arriba", em Asunción / Paraguay, juntamente com Almir Sater, Tetê Espíndola e Geraldo Espíndola.

Em agosto de 1989, tocou violão no Free Jazz Festival, no Rio de Janeiro, na apresentação de Almir Sater.

Realizou várias apresentações em programas de TV como "Som Brasil" da rede Globo, "Arrumação" na TVE - Minas, "Som do Mato" TVE -MS, entre outros.

Tem várias composições gravadas por artistas como: Nana Caymmi, César Camargo Mariano, Ivan Uns, Célia, Sérgio Reis, Lula Barbosa, Rosa Maria, Lucinha Uns, Almir Sater, Alzira Espíndola, Papete, Diana Pequeno e o extinto O Quarteto.

Assumiu a direção musical dos shows "Estranhas Coincidências" e "Mil Melodias" e foi um dos interpretes e diretor musical do disco do projeto "Pantanal: Alerta Brasil", pelo selo ReseNa Nacional.

Tem feito várias trilhas para programas de TV como "Pesca Brasil" Rede CNT- PR e "TV Colosso" Rede Globo -RJ. Em 1991, gravou juntamente com João Fígar o disco "Rondon & Fígar" pela gravadora Eldorado -SP, tendo recebido 04 (quatro) indicações para o prêmio SHARP -92 , como melhor arranjador, melhor dupla e recebido o prêmio de melhor música regional com "Paiaguás" em parceria com Paulo Simões.

Lançou o CD Piratininga, seu primeiro trabalho solo pelo selo Velas -SP . tendo recebido o Prêmio Sharp de Revelação em 1995.

Guilherme Rondon domina com maestria a fusão de rítmos tradicionais como guarânias, pólcas e chamamé, numa linguagem contemporânea. Participou do Projeto Pixinguinha em 1996, juntamente com Danilo Caymmi em várias cidades do Norte do Brasil.

Em 1996 criou o grupo Chalana de Prata juntamente com Celito Espíndola, Paulo Simões e Dino Rocha buscando um resgate da verdadeira música pantaneira. Lançaram o CD Chalana de Prata e tem feito muitas apresentações no Estado de MS e também em São Paulo.

Em 2000 gravou o CD Claro que Sim. Está sendo lançado pela gravadora Rainbow Records. A obra traz arranjos elaborados, propostas estéticas diferenciadas e mostra singularidade ao fundir blues com toques jazzísticos ao chamamé. O pantaneiro Guilherme Rondon, neste disco, sugere uma reedição das principais bases sonoras da música regional e dos ritmos típicos da bacia do Prata e do Pantanal.

"O trabalho de Guilherme Rondon faz uma fusão extremamente criativa de blues e jazz com chamamé (o ritmo oficial do pantanal) e o resultado acaba sendo de uma suavidade estonteante. Aliás, tudo em "Piratininga" é suave, idílico e doce. Quem escuta pela primeira vez o CD tem nítida sensação de que os autores desejam motivar as pessoas a descobrirem sentimentos ocultos de uma vida que poderia ser bem melhor do que é." Dante Filho, Diário da Serra - 1994

Para adquirir CDs de Guilherme Rondon
Contatos para shows
Amostra de aúdio: Em breve

Musique de Corrientes

Gicela Méndez Ribeiro rubricar su voz en una nueva producción discográfica. En esta oportunidad, Radio France graba un disco en la colección de música del mundo junto con los Hermanos Flores invitados por el musicólogo francés Michell Plisson en el sello Ocora, su distribución salió en septiembre del 2005.

Uno por uno los temas de este nuevo disco:

1. Kilometro Once
2. Canto A Mi Terruno
3. Lejana Flor (canta Gicela Méndez Ribeiro)
4. Lucero De Abril
5. Un Vals En Paris
6. La Cau
7. Viejo Caa Cati (canta Gicela Méndez Ribeiro)
8. Bodas De Plata
9. Linea Siete
10. El Paisanito
11. Romance Del Rio Y La Paloma (canta Gicela Méndez Ribeiro y Rudi Flores)
12. Tu Regreso
13. Lunita Entrerriana
14. Mi Bien Amada
15. Luna Llena (canta Gicela Méndez Ribeiro)
16. La Topada
17. Ah! Mi Corrientes Pora (canta Gicela Méndez Ribeiro, concierto en vivo en Radio France).

terça-feira, 4 de abril de 2006

Ipú Porá

Este grupo está integrado por cinco jóvenes oriundos de la ciudad de Corrientes. Desde su formación no ha cesado en presentarse en los más importantes festivales y fiestas tradicionales, tanto en la provincia como en la región.

Ipú Porá es una palabra en guaraní; y su traducción al castellano es “Suena Lindo” Ipú: sonar, tocar; Porá: lindo, hermoso.

La formación esta compuesta por Laura Fusz (primera voz y primera guitarra), Guillermo Fusz (tercera voz y segunda guitarra), Juan Ojeda (segunda voy y guitarra rítmica) y Luciano Romero (acordeón).

Se trata de un grupo que fusiona los instrumentos con un trabajo vocal digno de destacar. Su guía musical es Pedro del Prado (Amandayé), quien también trabajó como productor del primer disco.

El debut artístico tuvo lugar en Paso de la Patria y desde allí empezaron a recorrer toda la geografía provincial y del litoral.

Esa presentación ante el público, se realizó un 15 de agosto de 1.999, en la 36° Fiesta Nacional del Dorado, en Paso de la Patria. Ese mismo día, recuerdan el nacimiento de Mario del Tránsito Cocomarola, quien en 1918 viera sus primeros luces en la localidad de San Cosme.

A partir de aquella presentación, comenzaron diversas y numerosas actuaciones en festival, peñas folklóricas, FM, programas televisivas, entre otros.

Ampliar Han participado en importantes Fiestas del Interior de la Provincia, entre los cuales podemos mencionar. 36°, 37°, 38°, 40° Fiesta Nacional del Dorado – Paso de la Patria; Fiesta Nacional de la Horticultura –Santa Lucia; Fiesta Provincial de la Naranja – Bella Vista; 36° Festival del Folklore Correntino –Santo Tome; Fiesta Provincial de la Sandía – Esquina; Fiesta Provincial del Chamamé – Mburucuyá; Fiestas del Yatay –Mantilla; Fiesta Provincial de la Artesanía y la Tradición –San Miguel; Fiesta de las 9 Lunas –Santo Tome; Fiesta de la Energía – Ituzaingó; 3° Congreso del Mercosur de Boga y Pacú – Ita Ibate; Festival del Guiso – Alvear; Fiesta Provincial de la Miel – Saladas; Fiesta Nacional del Chamamé – Corrientes Capital; Casa de Corrientes – Buenos Aires.

También han participado de distintos festivales en las localidades de Goya, Itatí, Cavaría, Berón de Astrada, Gobernador Virasoro, San Lorenzo, Caá Catí, Sauce, Riachuelo, entre otras.

Cabe destacar en estos años de su pequeña historia, han participado como Grupo soporte de artista como Jairo, Los Fronterizos, Los Alonsitos, Trío Laurel, Amandayé, Los de Imaguaré, Mario Bofia y Julián Zini.

Para el mes de septiembre, mediante un programa llevado adelante por la subsecretaria de cultura, Ipú Porá actuara de grupo soporte de la Artista nacional Soledad. Por lo que volverán a recorrer ciudades del interior de la provincia y la ciudad capital.

Entre los logros del estos jóvenes chamameceros, cabe destacar su participación en la Fiesta de la Chamarrita en Entre Ríos. En esa provincia debutaron como Grupo Profesional, obteniendo el Premio "Revelación" en el Festival Nacional del Chamamé del Norte entrerriano en la ciudad de Federal.

Ipú Porá le dio al chamamé un nuevo estilo joven y diferente pero sin dejar de lado sus raíces. Ofrecen un repertorio que a través de sus voces e instrumentos recrean exclusivamente la música correntina y temas clásicos del cancionero litoraleño.

El primer disco fue lanzado oficialmente a la sociedad, en el salón Amarillo de Casa de Gobierno. El disco tiene por título “Anhelos” y viene cargado de sueños y esperanzas. En este trabajo se incorporaron temas tradicionales tales como "María Va", "Puente Pexoa", "Selección de polkas", y temas propios como "Corrientes, mi lugar" con letra de Laura Fusz y música de Guillermo Fusz.

Otro tema propio es "Ipú Porá", escrito por Juan Ojeda y Victoria, su madre, que cuenta lo que los integrantes transmiten desde el escenario. También “Navidad en Camba Cuá”, con letra de Marily Morales Segovia y Música de Pedro del Prado; “Amor de Verano” de Roberto Vega y Pedro del Prado; “Domingo llueve sobre mi ciudad” de Fernando Meza y Pedro del Prado.

Paulo F. Ferreyra

Amuestra de audio: en breve.
Amuestra de video: en breve.
Contrataciones: Email

segunda-feira, 3 de abril de 2006

Una multitud vibró al son del Chamamé y el Carnaval

Ramona Galarza y los Alonsitos fueron junto a la Universidad del Sonido y las animosas pasistas del Rayo el punto de atracción que reunió a una multitud en el Anfiteatro José Hernández anoche. Un grupo de canoeros acercó la imagen de la Virgen de Itatí desde el Paraná al escenario y a media noche los fuegos de artificio anunciaron el 418º aniversario de la ciudad.

Si bien la jornada de apertura de los festejos en adhesión al Mes de Corrientes dio inicio en el parque Cambá Cuá con la puesta en escena de "El Desembarco", una ópera urbana de Dionisio Soler, el clímax de los mismos se vivió en el Anfiteatro José Hernández ubicado bajada del puente General Manuel Belgrano. Los transeúntes que paseaban en inmediaciones de la Costanera y la 3 de Abril fueron atraídos, caída la noche, por la voz profunda de la novia del Paraná: Ramona Galarza, que empezaba su repertorio expresando su agradecimiento y satisfacción de estar nuevamente presente.
Se pudo disfrutar de los clásicos "Río manso", "Galopera", "Nendivey", "Lunita de Taragüy", entre otros tantos que fueron acompañados por la danza del valet "Siete Corrientes", "Nelly Alfonso", y "Raíces Nuestras".

Para cerrar su presentación y complacer los pedidos del público que reclamaba por otra canción, Ramona ofreció Km 11, "El himno a Corrientes".

La devoción y la religiosidad cuando un grupo de canoeros acercó la imagen de la Virgen de Itatí desde el Paraná al escenario.

Una proyección de video repasó momentos cumbres dela historia de la ciudad desde su fundación un 3 de abril como hoy, pero de 1588.

Se recordó el hallazgo del adelantado Juan Torres de Vera y Aragón emplazó en la Punta Arazaty, Monte de los Guayabos, San Juan de Vera de la Siete Corrientes que más tarde se llamaría simplemente Corrientes aunando en su cultura los rasgos del Guaraní y el español, el Chamamé y el Carnaval.

En ese marco inició la presentación de Los Alonsitos. Marco Roselli leyó una parte del epílogo de la Fundación de la ciudad y junto a la otra voz del grupo Luis Maulin pidieron un minuto de silencio en memoria de los caídos en Malvinas.

La emoción fue unánime al escuchar "Sargento Cabral" y pronto el espacio que se dejaba entre el escenario y los asientos se llenó de parejas que disfrutaron al son de "Puente Pexoa", "Lucerito Alba", "La Despeinada", "Ponchillo Colorado", "Puerto Tirol", entre otros.

El carisma de éstos jóvenes del Chamamé invitó a la dispersión, el recuerdo y la alegría. Unas serenatas salieron de sus acordes para elogiar a las damas y también no faltaron las dedicatorias a los caballeros presentes.

El cierre de Lujo llegó con "Un Chamamé y un Carnaval", que, a su vez, recibió al "Rayo" que desplegó su belleza y luego lo mejor de la música carnestolenga con "La Universidad del Sonido".

Hacia el final, la media noche, aproximadamente unos 20 minutos de fuegos de artificio con el marco imponente del Puente y el río anunciaron la llegada del 418 aniversario de la ciudad.

Fuente: momarandu.com