Chamame




quinta-feira, 6 de abril de 2006

Guilherme Rondon

Nascido em São Paulo, 1952, foi criado em Corumbá, no Pantanal do Paiaguás. Voltou em 1967 à capital paulista, onde completou sua formação musical. Cantor, compositor, instrumentista e arranjador, estudou durante três anos no CLAM (Escola do Zimbo Trio), tocou na noite e participou de vários Festivais Universitários, tendo sido vitorioso em dois deles com suas composições. É chamado constantemente para participar de gravações em São Paulo.

Guilherme RondonEm Mato Grosso do Sul, desde 1979, participou de vários shows coletivos como "Prata da Casa", "Estranhas Coincidências" Iso Fischer Convida "Viagem" (com Tetê Espíndola, Tavinho Moura e Almir Sater).

Em novembro de 1988, participou do show "El Canto del Rio Arriba", em Asunción / Paraguay, juntamente com Almir Sater, Tetê Espíndola e Geraldo Espíndola.

Em agosto de 1989, tocou violão no Free Jazz Festival, no Rio de Janeiro, na apresentação de Almir Sater.

Realizou várias apresentações em programas de TV como "Som Brasil" da rede Globo, "Arrumação" na TVE - Minas, "Som do Mato" TVE -MS, entre outros.

Tem várias composições gravadas por artistas como: Nana Caymmi, César Camargo Mariano, Ivan Uns, Célia, Sérgio Reis, Lula Barbosa, Rosa Maria, Lucinha Uns, Almir Sater, Alzira Espíndola, Papete, Diana Pequeno e o extinto O Quarteto.

Assumiu a direção musical dos shows "Estranhas Coincidências" e "Mil Melodias" e foi um dos interpretes e diretor musical do disco do projeto "Pantanal: Alerta Brasil", pelo selo ReseNa Nacional.

Tem feito várias trilhas para programas de TV como "Pesca Brasil" Rede CNT- PR e "TV Colosso" Rede Globo -RJ. Em 1991, gravou juntamente com João Fígar o disco "Rondon & Fígar" pela gravadora Eldorado -SP, tendo recebido 04 (quatro) indicações para o prêmio SHARP -92 , como melhor arranjador, melhor dupla e recebido o prêmio de melhor música regional com "Paiaguás" em parceria com Paulo Simões.

Lançou o CD Piratininga, seu primeiro trabalho solo pelo selo Velas -SP . tendo recebido o Prêmio Sharp de Revelação em 1995.

Guilherme Rondon domina com maestria a fusão de rítmos tradicionais como guarânias, pólcas e chamamé, numa linguagem contemporânea. Participou do Projeto Pixinguinha em 1996, juntamente com Danilo Caymmi em várias cidades do Norte do Brasil.

Em 1996 criou o grupo Chalana de Prata juntamente com Celito Espíndola, Paulo Simões e Dino Rocha buscando um resgate da verdadeira música pantaneira. Lançaram o CD Chalana de Prata e tem feito muitas apresentações no Estado de MS e também em São Paulo.

Em 2000 gravou o CD Claro que Sim. Está sendo lançado pela gravadora Rainbow Records. A obra traz arranjos elaborados, propostas estéticas diferenciadas e mostra singularidade ao fundir blues com toques jazzísticos ao chamamé. O pantaneiro Guilherme Rondon, neste disco, sugere uma reedição das principais bases sonoras da música regional e dos ritmos típicos da bacia do Prata e do Pantanal.

"O trabalho de Guilherme Rondon faz uma fusão extremamente criativa de blues e jazz com chamamé (o ritmo oficial do pantanal) e o resultado acaba sendo de uma suavidade estonteante. Aliás, tudo em "Piratininga" é suave, idílico e doce. Quem escuta pela primeira vez o CD tem nítida sensação de que os autores desejam motivar as pessoas a descobrirem sentimentos ocultos de uma vida que poderia ser bem melhor do que é." Dante Filho, Diário da Serra - 1994

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