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quinta-feira, 20 de julho de 2006

Abelardo Dimotta

Abelardo Dimotta Abelardo Héctor Dimotta nasceu de Villaguay (Entre Ríos) no dia 11 de dezembro de 1921.

Em 1945, este destacado músico entrerriano inicia sua carreira, embalado nos ritmos da Polka Correntina, O Valseado, O Rasguido Doble e a Chamarrita. Integrando o conjunto "Los Troperos de Ivera" conduzido pelo poeta Odín Fleytas, Dimotta apelidado de “Titi” aprendeu intuitivamente a tocar o acordeón diatônico, viaja a Buenos Aires aos 25 años para formar parte deste conjunto de Fleytas.

A seguir cria seu próprio conjunto e começa atuando na Associação de Bombeiros Voluntários de la Boca e no balneário de Quilmes. Entre seus companheiros, se une o guitarrista correntino Cambá Quiroz

No ano de 1947 registra sua primeira gravação, incluindo a obra “El Carretel” em discos de 78 rpm, e também sua primeira gravação junto seu conterrâneo Julio Luján. Em dezembro de 1968 a Sociedade Argentina de Autores e Compositores (SADAIC) lhe otorgou a Medalha de Ouro ao completar 30 anos de associado.

Talentos como de Abelardo Dimotta, foram os que elevaram - com estilo fascinante, romântico, o acervo popular Taraguí. Deu fluidez melódica e nobreza em seu discurso musical, com uma originalidade de estilo e um profundo sentimento lírico, estilo que o identificou através de brillantes passagens instrumentais.

Em seus últimos anos viveu na cidade Rosario, onde se radicou por problemas de saúde. Seu acordeón tocou a última nota no dia 15 de junho de 1992. Porém seus restos descansam em sua terra natal.

Seus maiores sucessos são: "Estancia La Isabel", "El Mingo" (su hermano), "Triste motivo", "Ernesto Flores", "Mi yunta", "Oscar Talia", "El entrerriano", entre outros.

Amostra de Áudio: em breve

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